Bit (simplificação para dígito binário, "BInary digiT" em inglês) é a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida. Usada na Computação e na Teoria da Informação. Um bit pode assumir somente 2 valores, por exemplo: 0 ou 1, verdadeiro ou falso.
Embora os computadores tenham instruções (ou comandos) que possam testar e manipular bits, geralmente são idealizados para armazenar instruções em múltiplos de bits, chamados bytes. No princípio, byte tinha tamanho variável mas atualmente tem oito bits. Bytes de oito bits também são chamados de octetos. Existem também termos para referir-se a múltiplos de bits usando padrões prefixados, como kilobit (kb), megabit (Mb) e gigabit (Gb). De notar que a notação para bit utiliza um "b" minúsculo, em oposição à notação para byte que utiliza um "B" maiúsculo (kB, MB, GB).
Fisicamente, o valor de um bit é, de uma maneira geral, armazenado como uma carga elétrica acima ou abaixo de um nível padrão em um único capacitor dentro de um dispositivo de memória. Mas, bits podem ser representados fisicamente por vários meios. Os meios e técnicas comumente usados são: Pela eletricidade, como já citado, por via da luz (em fibras ópticas, ou em leitores e gravadores de discos ópticos por exemplo), por via de ondas eletromagnéticas (rede wireless), ou também, por via de polarização magnética (discos rígidos).
Telecomunicações ou volume de tráfego em redes de computadores são geralmente descritos em termos de bits por segundo. Por exemplo, "um modem de 56 kbps é capaz de transferir dados a 56 kilobits em um único segundo" (o que equivale a 6,8 kilobytes (kibibyte), 6,8 kB, com B maiúsculo para mostrar que estamos nos referindo a bytes e não a bits. Ethernet transfere dados a velocidades que variam de 10 megabits por segundo a 1 gigabit por segundo (de 1,19 a 119 megabytes(mebibyte) por segundo). No Sistema Internacional (SI), os prefixos kilo-, mega-, etc às vezes têm o significado modificado quando aplicados a bits e bytes (até bits toleram calculos decimais pois é pontual ou é 0 ou é 1, já bytes não pois se fala dos dados agrupados): para explicação, veja Prefixos binários.
Múltiplos de bits
Prefixo do SI
Prefixo binário
Nome
Símbolo
Múltiplo
Nome
Símbolo
Múltiplo
bit
b
100
bit
b
20
quilobit
kb
103
kibibit
Kib
210
megabit
Mb
106
mebibit
Mib
220
gigabit
Gb
109
gibibit
Gib
230
terabit
Tb
1012
tebibit
Tib
240
petabit
Pb
1015
pebibit
Pib
250
exabit
Eb
1018
exbibit
Eib
260
zettabit
Zb
1021
zebibit
Zib
270
yottabit
Yb
1024
yobibit
Yib
280
Forma mais comum de contagem de múltiplos de bits ainda é pelos prefixos da SI, pois os dados são tratados pontualmente, ou seja, ou é 0 ou é 1.
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quinta-feira, 8 de abril de 2010
byte
Um byte, frequentemente confundido com bit, é um dos tipos de dados integrais em computação. É usado com frequência para especificar o tamanho ou quantidade da memória ou da capacidade de armazenamento de um computador, independentemente do tipo de dados armazenados.
A codificação padronizada de byte foi definida como sendo de 8 bits. O byte de 8 bits é, por vezes, também chamado de octeto, nomeadamente no contexto de redes de computadores e telecomunicações.
A uma metade de um byte, dá-se o nome de nibble ou semioctecto.
Para os computadores, representar 256 números binários é suficiente. Por isso, os bytes possuem 8 bits. Basta fazer os cálculos. Como um bit representa dois valores (1 ou 0) e um byte representa 8 bits, basta fazer 2 (do bit) elevado a 8 (do byte) que é igual a 256.
Note que um byte nada tem de especial, é apenas um número binário de oito algarismos. Sua importância na informática deriva apenas do fato do código ASCII haver adotado números de oito bits, além de razões meramente construtivas ou operacionais. Por exemplo: os códigos enviados a impressoras para controlar a impressão têm oito bits, os valores trocados pelos modems entre computadores também, assim como diversas outras operações elementares de intercâmbio de informações. Além disso, memórias costumam ser organizadas de tal forma que as operações de leitura e escrita são feitas com quantidades de um byte ou de um múltiplo de bytes (oito, dezesseis, trinta e dois, sessenta e quatro ou cento e vinte e oito bits – o que corresponde a um, dois, quatro, oito e dezesseis bytes, respectivamente).
Segundo norma da IEC, lançada em 2000, foi definida uma nova nomenclatura para dados de base dois em substituição a nomenclatura usada erroneamente de base dez separando a confusão causada entre proporção 1:1000 ou 1:1024, veja mais em Prefixos Binários.
Quantidades
Nota: Para outros significados de kB, ver kB (desambiguação).
Neste artigo exprimem-se as quantidades em prefixo binário (e não no Sistema Internacional de Unidades), que é uma forma de quantificação utilizada em Informática onde se torna mais útil utilizar potências de dois do que potências de dez. Têm o mesmo nome das unidades do SI, embora sejam múltiplos de 1024 (210) no lugar de 1000 (10³).
Byte (B)
1 Byte = 8 bits (2³ bits).
Kilobyte (kB)
1 Kbyte = 1024 Bytes (210) Bytes.
1 024 Byte = 8 192 Bits
Megabyte (MB)
1 024 KB
1 048 576 (220) Bytes
8 388 608 Bits
Gigabyte (GB)
1 024 MB
1 048 576 Kilobyte
1 073 741 824 Byte (230) Bytes
8 589 934 592 Bits
Terabyte (TB)
1 024 GB
1 048 576 MB
1 073 741 824 KB
1 099 511 627 776 (240) Bytes
8 796 093 022 208 Bits
Petabyte (PB)
1 024 TB
1 048 576 GB
1 073 741 824 MB
1 099 511 627 776 KB
1 125 899 906 842 624 (250) Bytes
9 007 199 254 740 992 Bits
Exabyte (EB)
1 024 PB
1 048 576 TB
1 073 741 824 GB
1 099 511 627 776 MB
1 125 899 906 842 624 KB
1 152 921 504 606 846 976 (260) Bytes
9 223 372 036 854 775 808 Bits
Zettabyte (ZB)
1 024 EB
1 048 576 PB
1 073 741 824 TB
1 099 511 627 776 GB
1 125 899 906 842 624 MB
1 152 921 504 606 846 976 KB
1 180 591 620 717 411 303 424 (270) Bytes
9 444 732 965 739 290 427 392 Bits
Yottabyte (YB)
1 024 ZB
1 048 576 EB
1 073 741 824 PB
1 099 511 627 776 TB
1 125 899 906 842 624 GB
1 152 921 504 606 846 976 MB
1 180 591 620 717 411 303 424 KB
1 208 925 819 614 629 174 706 176 (280) Bytes
9 671 406 556 917 033 397 649 408 Bits
Iunibyte (UB)
1 024 YB
1 048 576 ZB
1 073 741 824 EB
1 099 511 627 776 PB
1 125 899 906 842 624 TB
1 152 921 504 606 846 976 GB
1 180 591 620 717 411 303 424 MB
1 208 925 819 614 629 174 706 176 KB
1 237 940 039 285 380 274 899 124 224 (290) Bytes
9 903 520 314 283 042 199 192 993 792 Bits
Titbyte (IB)
1 024 UB
1 048 576 YB
1 073 741 824 ZB
1 099 511 627 776 EB
1 125 899 906 842 624 PB
1 152 921 504 606 846 976 TB
1 180 591 620 717 411 303 424 GB
1 208 925 819 614 629 174 706 176 MB
1 237 940 039 285 380 274 899 124 224 KB
1 337 140 234 285 650 274 855 134 227 334 (2100) Bytes
9 999 520 778 203 042 199 192 993 792 345 445 Bits
A codificação padronizada de byte foi definida como sendo de 8 bits. O byte de 8 bits é, por vezes, também chamado de octeto, nomeadamente no contexto de redes de computadores e telecomunicações.
A uma metade de um byte, dá-se o nome de nibble ou semioctecto.
Para os computadores, representar 256 números binários é suficiente. Por isso, os bytes possuem 8 bits. Basta fazer os cálculos. Como um bit representa dois valores (1 ou 0) e um byte representa 8 bits, basta fazer 2 (do bit) elevado a 8 (do byte) que é igual a 256.
Note que um byte nada tem de especial, é apenas um número binário de oito algarismos. Sua importância na informática deriva apenas do fato do código ASCII haver adotado números de oito bits, além de razões meramente construtivas ou operacionais. Por exemplo: os códigos enviados a impressoras para controlar a impressão têm oito bits, os valores trocados pelos modems entre computadores também, assim como diversas outras operações elementares de intercâmbio de informações. Além disso, memórias costumam ser organizadas de tal forma que as operações de leitura e escrita são feitas com quantidades de um byte ou de um múltiplo de bytes (oito, dezesseis, trinta e dois, sessenta e quatro ou cento e vinte e oito bits – o que corresponde a um, dois, quatro, oito e dezesseis bytes, respectivamente).
Segundo norma da IEC, lançada em 2000, foi definida uma nova nomenclatura para dados de base dois em substituição a nomenclatura usada erroneamente de base dez separando a confusão causada entre proporção 1:1000 ou 1:1024, veja mais em Prefixos Binários.
Quantidades
Nota: Para outros significados de kB, ver kB (desambiguação).
Neste artigo exprimem-se as quantidades em prefixo binário (e não no Sistema Internacional de Unidades), que é uma forma de quantificação utilizada em Informática onde se torna mais útil utilizar potências de dois do que potências de dez. Têm o mesmo nome das unidades do SI, embora sejam múltiplos de 1024 (210) no lugar de 1000 (10³).
Byte (B)
1 Byte = 8 bits (2³ bits).
Kilobyte (kB)
1 Kbyte = 1024 Bytes (210) Bytes.
1 024 Byte = 8 192 Bits
Megabyte (MB)
1 024 KB
1 048 576 (220) Bytes
8 388 608 Bits
Gigabyte (GB)
1 024 MB
1 048 576 Kilobyte
1 073 741 824 Byte (230) Bytes
8 589 934 592 Bits
Terabyte (TB)
1 024 GB
1 048 576 MB
1 073 741 824 KB
1 099 511 627 776 (240) Bytes
8 796 093 022 208 Bits
Petabyte (PB)
1 024 TB
1 048 576 GB
1 073 741 824 MB
1 099 511 627 776 KB
1 125 899 906 842 624 (250) Bytes
9 007 199 254 740 992 Bits
Exabyte (EB)
1 024 PB
1 048 576 TB
1 073 741 824 GB
1 099 511 627 776 MB
1 125 899 906 842 624 KB
1 152 921 504 606 846 976 (260) Bytes
9 223 372 036 854 775 808 Bits
Zettabyte (ZB)
1 024 EB
1 048 576 PB
1 073 741 824 TB
1 099 511 627 776 GB
1 125 899 906 842 624 MB
1 152 921 504 606 846 976 KB
1 180 591 620 717 411 303 424 (270) Bytes
9 444 732 965 739 290 427 392 Bits
Yottabyte (YB)
1 024 ZB
1 048 576 EB
1 073 741 824 PB
1 099 511 627 776 TB
1 125 899 906 842 624 GB
1 152 921 504 606 846 976 MB
1 180 591 620 717 411 303 424 KB
1 208 925 819 614 629 174 706 176 (280) Bytes
9 671 406 556 917 033 397 649 408 Bits
Iunibyte (UB)
1 024 YB
1 048 576 ZB
1 073 741 824 EB
1 099 511 627 776 PB
1 125 899 906 842 624 TB
1 152 921 504 606 846 976 GB
1 180 591 620 717 411 303 424 MB
1 208 925 819 614 629 174 706 176 KB
1 237 940 039 285 380 274 899 124 224 (290) Bytes
9 903 520 314 283 042 199 192 993 792 Bits
Titbyte (IB)
1 024 UB
1 048 576 YB
1 073 741 824 ZB
1 099 511 627 776 EB
1 125 899 906 842 624 PB
1 152 921 504 606 846 976 TB
1 180 591 620 717 411 303 424 GB
1 208 925 819 614 629 174 706 176 MB
1 237 940 039 285 380 274 899 124 224 KB
1 337 140 234 285 650 274 855 134 227 334 (2100) Bytes
9 999 520 778 203 042 199 192 993 792 345 445 Bits
INFORMATICA
Informática é o termo usado para se descrever o conjunto das ciências da informação, estando incluídas neste grupo: a ciência da computação, a teoria da informação, o processo de cálculo, a análise numérica e os métodos teóricos da representação dos conhecimentos e de modelagem dos problemas.
O termo informática, sendo dicionarizado com o mesmo significado amplo nos dois lados do Atlântico [1], assume em Portugal o sentido sinônimo de ciência da computação enquanto que no Brasil é habitualmente usado para referir especificamente o processo de tratamento da informação por meio de máquinas eletrônicas definidas como computadores.
O estudo da informação começou na matemática quando nomes como Alan Turing, Kurt Gödel e Alonzo Church, começaram a estudar que tipos de problemas poderiam ser resolvidos, ou computados, por elementos humanos que seguissem uma série de instruções simples de forma, independente do tempo requerido para isso. A motivação por trás destas pesquisas era o avanço durante a revolução industrial e da promessa que máquinas poderiam futuramente conseguir resolver os mesmos problemas de forma mais rápida e mais eficaz. Do mesmo jeito que as indústrias manuseiam matéria-prima para transformá-la em um produto final, os algoritmos foram desenhados para que um dia uma máquina pudesse tratar informações. Assim nasceu a informática.
Conceito da palavra "Informática"
A palavra Informática é derivada de duas outras palavras associadas a ela, a primeira é informação e a segunda é automática. Essas palavras definem os principais objetivos que foram atingidos pelos computadores, a necessidade de se obter e fazer o tratamento da informação de forma automática, fez com que surgisse justamente esta palavra. O meio mais comum da utilização de informática são os computadores, que tratam informações de maneira automática.
Origem da palavra informática
Em 1957, o cientista da computação alemão Karl Steinbuch publicou um jornal chamado Informatik: Automatische Informationsverarbeitung ("Informática: processamento de informação").
A palavra portuguesa é derivada do francês informatique, vocábulo criado por Philippe Dreyfus, em 1962, a partir do radical do verbo francês informer, por analogia com mathématique, électronique, etc.
Em português, a palavra informática é formada pela junção das palavras informação + automática. Pode dizer-se que informática é a ciência que estuda o processamento automático da informação por meio do computador.
Há uma linha de pensamento que conduz o termo "informática" à junção dos conceitos "informação" e "matemática". A computação seria o meio tecnológico que possibilitou unir insumos informacionais com as ciências matemáticas.
O termo informática, sendo dicionarizado com o mesmo significado amplo nos dois lados do Atlântico [1], assume em Portugal o sentido sinônimo de ciência da computação enquanto que no Brasil é habitualmente usado para referir especificamente o processo de tratamento da informação por meio de máquinas eletrônicas definidas como computadores.
O estudo da informação começou na matemática quando nomes como Alan Turing, Kurt Gödel e Alonzo Church, começaram a estudar que tipos de problemas poderiam ser resolvidos, ou computados, por elementos humanos que seguissem uma série de instruções simples de forma, independente do tempo requerido para isso. A motivação por trás destas pesquisas era o avanço durante a revolução industrial e da promessa que máquinas poderiam futuramente conseguir resolver os mesmos problemas de forma mais rápida e mais eficaz. Do mesmo jeito que as indústrias manuseiam matéria-prima para transformá-la em um produto final, os algoritmos foram desenhados para que um dia uma máquina pudesse tratar informações. Assim nasceu a informática.
Conceito da palavra "Informática"
A palavra Informática é derivada de duas outras palavras associadas a ela, a primeira é informação e a segunda é automática. Essas palavras definem os principais objetivos que foram atingidos pelos computadores, a necessidade de se obter e fazer o tratamento da informação de forma automática, fez com que surgisse justamente esta palavra. O meio mais comum da utilização de informática são os computadores, que tratam informações de maneira automática.
Origem da palavra informática
Em 1957, o cientista da computação alemão Karl Steinbuch publicou um jornal chamado Informatik: Automatische Informationsverarbeitung ("Informática: processamento de informação").
A palavra portuguesa é derivada do francês informatique, vocábulo criado por Philippe Dreyfus, em 1962, a partir do radical do verbo francês informer, por analogia com mathématique, électronique, etc.
Em português, a palavra informática é formada pela junção das palavras informação + automática. Pode dizer-se que informática é a ciência que estuda o processamento automático da informação por meio do computador.
Há uma linha de pensamento que conduz o termo "informática" à junção dos conceitos "informação" e "matemática". A computação seria o meio tecnológico que possibilitou unir insumos informacionais com as ciências matemáticas.
Barra de tarefas
Em computação, barra de tarefas é um software aplicativo usado na área de trabalho do gerenciador de janela para inicializar e monitorar aplicações. O conceito foi introduzido no sistema operacional Arthur da Acorn Computers, lançado em 1987 na linha de computadores Acorn Archimedes. A Microsoft incorporou uma barra de tarefa no Windows 95, e a aplicação vêm definindo a interface gráfica do Windows desde então. Outros ambientes desktop como o KDE e o GNOME também incluem uma barra de tarefas.
Microsoft Windows
No Windows, a localização padrão da barra de tarefas é a parte inferior da tela, e, da esquerda para a direita, a barra contém o Menu Iniciar, a barra de acesso rápido, os botões da barra de tarefa e a área de notificação. O Menu Iniciar contém comandos para acessar programas, documentos e configurações. A barra de acesso rápido, introduzida com o Internet Explorer 4, contém atalhos para aplicações. Para cada janela do sistema operacional que não tenha um dono,[1] um botão é adicionado na área de botões da barra de tarefas. O Windows XP introduziu o agrupamento de janelas, que pode agrupar diversos botões da mesmo aplicação. Já o Windows Vista introduziu a pré-visualização da janela da aplicação em tempo real. A área de notificação contém ícones que representam o status de aplicações abertas. Um relógio também é apresentado naquela área por padrão.
] Área de notificação
A área de notificação é uma parte da barra de tarefas que mostra o relógio do sistema, o ícone de volume do som e outros ícones que identificam programas que executam em segundo plano ou trazem mensagens sobre o estado do sistema. Também é chamada de bandeja do sistema, apesar de a Microsoft considerar o termo incorreto.[2][3]
Outros sistemas
A primeira implementação que se tem conhecimento do conceito de barra de tarefas está no Arthur, sistema operacional da Acorn Computers lançado em 1987 para a linha de computadores Acorn Archimedes. Ela é chamada barra de ícones e grande permaneceu no RISC OS, que sucedeu o Arthur. A barra de ícones armazena ícones que representam os discos rígidos e discos de RAM montados, aplicações abertas e utilitários do sistema. Esses ícones possuem seus próprios menus e suportam o conceito de arrastar e largar.
Em diferentes distribuições KDE, a barra de tarefas é executada pelo programa Kicker, e consiste de painéis retangulares que podem conter utilitários, sendo que um deles é a própria barra de tarefas. similarmente, o GNOME usa seu próprio tipo de barra de tarefas, conhecidos como painéis, cujo programa gerenciador é o gnome-panel. Por padrão, o GNOME apresenta duas barras de ferramenta, nas partes superior e inferior do sistema. A parte superior contém menus de navegação para aplicações comuns, áreas do sistema de arquivos e preferências do sistema além de ferramentas de administração do sistema. Na parte superior também há uma área de notificação. Já a parte inferior está geralmente vazia por padrão, exceto por botões de navegação entre área de trabalho.
sábado, 27 de março de 2010
PLACA MÃE
Placa-mãe, também denominada mainboard ou motherboard, é uma placa de circuito impresso, que serve como base para a instalação dos demais componentes de um computador, como o processador, memória RAM, os circuitos de apoio, as placas controladoras, os slots do barramento e o chipset
ATX
ATX é a sigla para (Advanced Technology Extended). Pelo nome, é possível notar que trata-se do padrão AT aperfeiçoado. Um dos principais desenvolvedores do ATX foi a Intel. O objetivo do ATX foi de solucionar os problemas do padrão AT (citados anteriormente), o padrão apresenta uma série de melhorias em relação ao anterior. Atualmente a maioria dos computadores novos vêm baseados neste padrão. Entre as principais características do ATX, estão:
o maior espaço interno, proporcionando uma ventilação adequada,
conectores de teclado e mouse no formato mini-DIN PS/2 (conectores menores)
conectores serial e paralelo ligados diretamente na placa-mãe, sem a necessidade de cabos,
melhor posicionamento do processador, evitando que o mesmo impeça a instalação.
ATX é a sigla para (Advanced Technology Extended). Pelo nome, é possível notar que trata-se do padrão AT aperfeiçoado. Um dos principais desenvolvedores do ATX foi a Intel. O objetivo do ATX foi de solucionar os problemas do padrão AT (citados anteriormente), o padrão apresenta uma série de melhorias em relação ao anterior. Atualmente a maioria dos computadores novos vêm baseados neste padrão. Entre as principais características do ATX, estão:
o maior espaço interno, proporcionando uma ventilação adequada,
conectores de teclado e mouse no formato mini-DIN PS/2 (conectores menores)
conectores serial e paralelo ligados diretamente na placa-mãe, sem a necessidade de cabos,
melhor posicionamento do processador, evitando que o mesmo impeça a instalação.
BTX
BTX é um formato de placas-mãe criado pela intel e lançado em 2003 para substituir o formato ATX. O objetivo do BTX foi otimizar o desempenho do sistema e melhorar a ventilação interna. Atualmente, o desenvolvimento desse padrão está parado.
LPX
Formato de placas-mãe usado por alguns PCs "de marca" como por exemplo Compaq. Seu principal diferencial é não ter slots. Os slots estão localizados em uma placa a parte, também chamada "backplane", que é encaixada à placa-mãe através de um conector especial. Seu tamanho padrão é de 22 cm x 33 cm. Existe ainda um padrão menor, chamado Mini LPX, que mede 25,4 cm x 21,8 cm.
Esse padrão foi criado para permitir PCs mais "finos", já que as placas de expansão em vez de ficarem perpendiculares à placa-mãe, como é o normal, ficam paralelas.
Após o padrão de placas-mãe ATX ter sido lançado, uma versão do LPX baseada no ATX foi lançada, chamada NLX.
Visualmente falando é fácil diferenciar uma placa-mãe LPX de uma NLX. No padrão LPX o conector para a placa de expansão (backplane) está localizado no centro da placa-mãe e este é um conector parecido com um slot (conector "fêmea"). Já no padrão NLX o conector para a placa de expansão está localizado em uma das laterais da placa, e é um contato de borda contendo 340 pinos, similar ao usado por placas de expansão (ou seja, é um conector "macho").
ITX
É um padrão de placa-mãe criado em 2001 pela VIA Technologies.[1]
Destinada a computadores altamente integrados e compactados, com a filosofia de oferecer não o computador mais rápido do mercado, mas sim o mais barato, já que na maioria das vezes as pessoas usam um computador para poder navegar na Internet e editar textos.
A intenção da placa-mãe ITX é ter tudo on-board, ou seja, vídeo, áudio, modem e rede integrados na placa-mãe.
Outra diferença dessa placa-mãe está em sua fonte de alimentação. Como possui menos periféricos, reduzindo assim o consumo de energia, sua fonte de alimentação pode ser fisicamente menor, possibilitando montar um computador mais compacto.
[editar] Funcionamento
A placa-mãe realiza a interconexão das peças componentes do microcomputador. Assim, processador, memória, placa de vídeo, HD, teclado, mouse, etc. estão ligados diretamente à placa-mãe. Ela possui diversos componentes eletrônicos (circuitos integrados, capacitores, resistores, etc) e entradas especiais (slots) para que seja possível conectar os vários dispositivos.
LPX
Formato de placas-mãe usado por alguns PCs "de marca" como por exemplo Compaq. Seu principal diferencial é não ter slots. Os slots estão localizados em uma placa a parte, também chamada "backplane", que é encaixada à placa-mãe através de um conector especial. Seu tamanho padrão é de 22 cm x 33 cm. Existe ainda um padrão menor, chamado Mini LPX, que mede 25,4 cm x 21,8 cm.
Esse padrão foi criado para permitir PCs mais "finos", já que as placas de expansão em vez de ficarem perpendiculares à placa-mãe, como é o normal, ficam paralelas.
Após o padrão de placas-mãe ATX ter sido lançado, uma versão do LPX baseada no ATX foi lançada, chamada NLX.
Visualmente falando é fácil diferenciar uma placa-mãe LPX de uma NLX. No padrão LPX o conector para a placa de expansão (backplane) está localizado no centro da placa-mãe e este é um conector parecido com um slot (conector "fêmea"). Já no padrão NLX o conector para a placa de expansão está localizado em uma das laterais da placa, e é um contato de borda contendo 340 pinos, similar ao usado por placas de expansão (ou seja, é um conector "macho").
ITX
É um padrão de placa-mãe criado em 2001 pela VIA Technologies.[1]
Destinada a computadores altamente integrados e compactados, com a filosofia de oferecer não o computador mais rápido do mercado, mas sim o mais barato, já que na maioria das vezes as pessoas usam um computador para poder navegar na Internet e editar textos.
A intenção da placa-mãe ITX é ter tudo on-board, ou seja, vídeo, áudio, modem e rede integrados na placa-mãe.
Outra diferença dessa placa-mãe está em sua fonte de alimentação. Como possui menos periféricos, reduzindo assim o consumo de energia, sua fonte de alimentação pode ser fisicamente menor, possibilitando montar um computador mais compacto.
[editar] Funcionamento
A placa-mãe realiza a interconexão das peças componentes do microcomputador. Assim, processador, memória, placa de vídeo, HD, teclado, mouse, etc. estão ligados diretamente à placa-mãe. Ela possui diversos componentes eletrônicos (circuitos integrados, capacitores, resistores, etc) e entradas especiais (slots) para que seja possível conectar os vários dispositivos.
SOFTWARE
Software, logiciário ou suporte lógico é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou acontecimento.
Software também é o nome dado ao comportamento exibido por essa seqüência de instruções quando executada em um computador ou máquina semelhante.
Software também é um produto e é desenvolvido pela Engenharia de software, e inclui não só o programa de computador propriamente dito, mas também manuais e especificações. Para fins contábeis e financeiros, o Software é considerado um Bens de capital.
Este produto passa por várias etapas como: Análise econômica, Análise de requisitos, Especificação, Codificação, Teste, Documentação, Treinamento e Manutenção.
Software como programa de computador
Um programa de computador é composto por uma seqüência de instruções, que é interpretada e executada por um processador ou por uma máquina virtual. Em um programa correto e funcional, essa sequência segue padrões específicos que resultam em um comportamento desejado.
Um programa pode ser executado por qualquer dispositivo capaz de interpretar e executar as instruções de que é formado.
Quando um software está representado como instruções que podem ser executadas diretamente por um processador dizemos que está escrito em linguagem de máquina. A execução de um software também pode ser intermediada por um programa interpretador, responsável por interpretar e executar cada uma de suas instruções. Uma categoria especial e notável de interpretadores são as máquinas virtuais, como a Máquina virtual Java (JVM), que simulam um computador inteiro, real ou imaginado.
O dispositivo mais conhecido que dispõe de um processador é o computador. Atualmente, com o barateamento dos microprocessadores, existem outras máquinas programáveis, como telefone celular, máquinas de automação industrial, calculadora, etc.
Software também é o nome dado ao comportamento exibido por essa seqüência de instruções quando executada em um computador ou máquina semelhante.
Software também é um produto e é desenvolvido pela Engenharia de software, e inclui não só o programa de computador propriamente dito, mas também manuais e especificações. Para fins contábeis e financeiros, o Software é considerado um Bens de capital.
Este produto passa por várias etapas como: Análise econômica, Análise de requisitos, Especificação, Codificação, Teste, Documentação, Treinamento e Manutenção.
Software como programa de computador
Um programa de computador é composto por uma seqüência de instruções, que é interpretada e executada por um processador ou por uma máquina virtual. Em um programa correto e funcional, essa sequência segue padrões específicos que resultam em um comportamento desejado.
Um programa pode ser executado por qualquer dispositivo capaz de interpretar e executar as instruções de que é formado.
Quando um software está representado como instruções que podem ser executadas diretamente por um processador dizemos que está escrito em linguagem de máquina. A execução de um software também pode ser intermediada por um programa interpretador, responsável por interpretar e executar cada uma de suas instruções. Uma categoria especial e notável de interpretadores são as máquinas virtuais, como a Máquina virtual Java (JVM), que simulam um computador inteiro, real ou imaginado.
O dispositivo mais conhecido que dispõe de um processador é o computador. Atualmente, com o barateamento dos microprocessadores, existem outras máquinas programáveis, como telefone celular, máquinas de automação industrial, calculadora, etc.
HADWARE
O hardware, circuitaria, material ou ferramental é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos. Em complemento ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja, o conjunto de instruções e dados processado pelos circuitos eletrônicos do hardware. Toda interação dos usuários de computadores modernos é realizada através do software, que é a camada, colocada sobre o hardware, que transforma o computador em algo útil para o ser humano. Além de todos os componentes de hardware, o computador também precisa de um software chamado Sistema Operacional. O Sistema Operacional torna o computador utilizável. Ele é o responsável por gerenciar os dispositivos de hardware do computador (como memória, unidade de disco rígido, unidade de CD) e oferecer o suporte para os outros programas funcionarem (como Word, Excel etc).
O termo "hardware" não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos que necessitam de processamento computacional, como o dispositivos encontrados em equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares (em Portugal portáteis), entre outros.
Na ciência da computação a disciplina que trata das soluções de projeto de hardware é conhecida como arquitetura de computadores.
Para fins contábeis e financeiros, o Hardware é considerado um Bem de capital.
O termo "hardware" não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos que necessitam de processamento computacional, como o dispositivos encontrados em equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares (em Portugal portáteis), entre outros.
Na ciência da computação a disciplina que trata das soluções de projeto de hardware é conhecida como arquitetura de computadores.
Para fins contábeis e financeiros, o Hardware é considerado um Bem de capital.
Conexões do hardware Para funcionar, o computador necessita de algumas conexões físicas que permitam que os componentes de hardware se comuniquem e se inter-relacionem. O barramento constitui um sistema comum de interconexão, composto por um conjunto de vias ou trilhas que coordenam e transportam as informações entre as partes internas e externas do computador.
Uma conexão para comunicação em série é feita através de um cabo ou grupo de cabos utilizados para transferir informações entre a CPU e um dispositivo externo como o mouse e o teclado, um modem, um digitalizador (scanner) e alguns tipos de impressora. Esse tipo de conexão transfere um bit de dado de cada vez, muitas vezes de forma lenta. A vantagem de transmissão em série é que é mais eficaz a longas distâncias.
Uma conexão para comunicação em série é feita através de um cabo ou grupo de cabos utilizados para transferir informações entre a CPU e um dispositivo externo como o mouse e o teclado, um modem, um digitalizador (scanner) e alguns tipos de impressora. Esse tipo de conexão transfere um bit de dado de cada vez, muitas vezes de forma lenta. A vantagem de transmissão em série é que é mais eficaz a longas distâncias.
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